Quando sinto que já sei
78 minutos, 2014, Brasil.
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Site oficial: http://www.vekante.net
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O documentário “Quando sinto que já sei” registra práticas educacionais inovadoras que estão ocorrendo pelo Brasil. A obra reúne depoimentos de pais, alunos, educadores e profissionais de diversas áreas sobre a necessidade de mudanças no tradicional modelo de escola.
Projeto independente, o filme partiu de questionamentos em relação à escola convencional, da percepção de que valores importantes da formação humana estavam sendo deixados fora da sala de aula.
Durante dois anos, os realizadores visitaram iniciativas em oito cidades brasileiras – projetos que estão criando novas abordagens e caminhos para uma educação mais próxima da participação cidadã, da autonomia e da afetividade.
A etapa final do projeto foi financiada com a colaboração de 487 apoiadores pela plataforma de financiamento coletivo Catarse. Fonte: Vekante Educação e Cultura youtube liink : https://www.youtube.com/watch?v=HX6P6P3x1Qg&t=218s
Interessante, uma coisa que era brinquedo na infância onde se fazia coisas mirabolantes com o carrinho, velocípede, patins, carrinho de rolimã e repentinamente, na vida adulta, transformar-se num objeto de total rejeição, medo e muitas vezes de pavor.
A sensação de medo é consequente a liberação de determinados hormônios no organismo, principalmente adrenalina e noradrenalina, mas outros hormônios são liberados e causam imediata aceleração cardíaca. Na verdade, é a maneira do organismo responder a uma estimulação contrária, física ou mental com objetivo de fazer o indivíduo partir para luta ou fuga.
O medo sempre existe quando começamos a aprender a dirigir. Ele persiste durante algum tempo após tirarmos a CNH e vai desaparecendo à medida que a experiência se torna presente. Esse medo inicial é porque já não temos o instrutor ao lado o que faz aumentar a preocupação com o trânsito e a possibilidade de sinistros.
Mas por incrível que possa parecer, 6% da população Brasileira, isto é, 12,9 milhões de brasileiros são portadores desse medo de grau maior ou menor que, cientificamente é chamado de amaxofobia.
Isso é caracterizado como medo excessivo e irracional de dirigir ou mesmo estar dentro de um veículo, o que é bem semelhante ao transtorno de ansiedade. O pensamento está voltado para os riscos de um sinistro, levando ao estresse e, muitas vezes, ao pânico. Esse estresse é a perda da capacidade de adaptação à situação vivida naquele momento e o indivíduo descompensa.
Alguns portadores do medo excessivo têm histórico de traumas, sinistros, experiências negativas, medo de perder a direção, atropelar alguém, bater o veículo, matar ou morrer. Múltiplas outras causas, como pânico com os congestionamentos, medo de estar sendo observado, críticas de acompanhantes são outros fatores capazes de levar o indivíduo a ficar preocupado e temeroso com a direção veicular.
Esse medo é sempre desproporcional a situação vivida e pode surgir com informações e visuais da mídia em geral, como no noticiário de televisão, que é assustador.
Dirigir para 94% da população portadora da Carteira Nacional de Habilitação sempre é prazeroso. Mas para o portador de amaxofobia, torna-se sofrimento.
Os sintomas mais comuns desse estranho medo são:
Boca seca;
Transpiração;
Tensão muscular;
Batimentos cardíacos alterados;
Dor no peito;
Dores de cabeça;
Agitação;
Formigamento;
Vertigens;
Tremores;
Falta de ar;
Suor nas mãos;
Outros.
Quando isso está presente, é necessário buscar tratamento que é feito pelo psicólogo e, algumas vezes, há necessidade de acompanhamento psiquiátrico.
Seria interessante o diálogo, troca de experiências relacionadas à amaxofobia com grupos portadores do quadro. Na realidade, com uma troca de informações, experiências vividas vemos a recuperação de múltiplos portadores que se encontravam no grau leve ou mesmo moderado da fobia. Estimamos que 80% saem do quadro e partem para direção veicular seguros e sem aqueles sinais e sintomas que por várias vezes o levaram ao pânico. Sempre há indicação para uma avaliação e conduta do psicólogo e raramente do psiquiatra.
O equilíbrio, pensamento positivo, a vontade de querer superar certamente farão do motorista um indivíduo seguro, responsável, seguidor das regras de trânsito e consequentemente sem transgressões, sinistros ou medo.
O incêndio no terminal da Ultracargo da Alemoa foi apagado na última sexta-feira. Além da lição de que nosso porto não está preparado para um incêndio dessa proporção, fica a dedicação com a qual os bombeiros combateram as chamas. A VTV fez uma homenagem a esses verdadeiros heróis. Para mais informações: www.vtv.com.br/jornalismo
Piracicaba celebra seus 257 anos em 1º de agosto, e a programação de comemoração de aniversário começa neste final de semana. O Aeroporto Municipal Pedro Morganti receberá a Festa Aviatória, com entrada gratuita.
No evento, haverávoos de balão, paraquedismo, acrobacias aéreas, exposição de aeronaves, campeonato de aeromodelismo, praça de alimentação, apresentação de DJs e espaço kids.
Ainda no evento haverá dois balões, realizando voos ancorados de até 30 metros de altura, gratuitamente. A programação também incluirá uma das etapas do Campeonato do Interior de Aeromodelismo. As atividades ocorrerão das 9h às 17h.
O evento ainda vai contar com equipes profissionais de instrutores e atletas que farão manobras radicais no ar com cerca de 120 saltos individuais de demonstração, a cada dia de evento.
Acrobacias aéreas e exposição de aeronaves
Segundo a organização, no evento haverá três aviões fazendo acrobacias aéreas com fumaça durante os dois dias. Após os voos, as aeronaves permanecerão na área de exposição. Haverá também dois ultraleves, realizando dois voos por dia, e um planador que realizará um voo a cada dia puxado pelo rebocador.
Após as demonstrações, as aeronaves também permanecem na área de exposição, e no caso dos ultraleves, um piloto especializado explicará toda a mecânica e funcionamento das aeronaves.
Na área de exposição, haverá também dez aeromodelistas e suas miniaturas, explicando sobre a modalidade e seus equipamentos, além da realização de dois voos diários de demonstração por cada aeromodelista.
Campeonato de aeromodelismo
Pela 14ª vez, Piracicaba sediará uma das etapas do Cipa (Campeonato do Interior de Aeromodelismo). Os competidores realizarão as provas da quarta etapa do campeonato nas categorias FAI F2B, Mini-FAI, intermediário e iniciante.
O Cipa terá participantes do estado e do Brasil realizando VCC (Voos Circulares Controlados), em que o aeromodelo faz os voos preso por cabos ao competidor. A etapa será realizada durante os dois dias da Festa Aviatória, na pista do aeroporto.
Festa Aviatória 2024
Quando: dias 27/07 (sábado) e 28/07 (domingo), das 9h às 17h
Onde: Aeroporto Municipal Comendador Pedro Morganti que fica na Avenida Comendador Pedro Morganti, s/n.
A Prefeitura de Piracicaba (SP) definiu nesta quinta-feira (18) a empresa privada que irá fazer a retirada dos peixes mortos da Área de Proteção Ambiental (APA) do Tanquã, conhecido como minipantanal paulista. A limpeza deveria ter começado na quinta (18), mas foi adiada, e deve começar na manhã desta sexta-feira (19), com a ajuda de um trator aquático, equipamento capaz de fazer a retirada dos animais mortos da água.
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A empresa escolhida para fazer o trabalho é a Ambiental Piracicaba, a mesma que realiza a coleta de lixo da cidade. Existem pelo menos seis pontos de concentração de peixes mortos no minipantanal. Segundo a prefeitura, a expectativa é que sejam retirados ainda mais peixes do que a limpeza no Rio Piracicaba, na qual foram retiradas cerca de 3 toneladas.
A operação de limpeza e de apuração da mortandade vai ser coordenada pela Polícia Militar Ambiental. Ao todo, 14 barcos devem ser usados no trabalho, além de outras máquinas, como o hidrotractor. Um QG será montado em um ponto do Tanquã, em São Pedro (SP), para ordenar os trabalhos.
O trator aquático será usado para levar os peixes mortos para margem, então retirados do rio e levados em caminhões de lixo para um local de descarte adequado.
Cetesb espera análises para multar usina por peixes mortos
ACompanhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) aguarda a conclusão das análises laboratoriaisdas amostras recolhidas no Rio Piracicaba para definir a penalidade,que pode chegar a R$ 50 milhões, a ser aplicada à Usina São José, acusada de ser a responsável pela morte de milhares de peixes.Essa decisão deve sair nesta sexta-feira (18).A usina afirma que“as insinuações de envolvimento nessa ocorrência são precoces e não têm, até agora, qualquer comprovação ou fundamento”.
Segundo a Companhia Ambiental, na segunda-feira (15) foi realizada uma inspeção e a medição de oxigênio no Córrego da Pinga e quetécnicos já constataram que este curso d’água também foi contaminado pelo descarte irregular de resíduos industriais lançados pela usina na semana passada, provocando mais mortes de peixes na região do bairro Tanquã, onde há um minipantanal que é uma área de proteção ambiental.
Também por meio de nota, aUsina São José S/A Açúcar e Álcooldeclarou que cinco inspeções foram realizadas por técnicos da Cetesb nas dependências da empresa e que“nada foi informado à usina formalmente que explique o motivo ou a origem da mortalidade de peixes registrada nos últimos dias”.
A empresa disse, ainda, que“considera precipitadas as notícias divulgadas nos últimos dias, citando poluentes que teriam sido liberados no Ribeirão Tijuco Preto e chegado ao Rio Piracicaba”e que está colaborando com todas“as informações e acessos solicitados para garantir uma investigação transparente e justa, que leve às causas desse incidente”.
OMinistério Público de São Paulo (MPSP)solicitou à Cetesb um relatório conclusivocom os resultados das análises, o quantitativo de peixes mortos e, também, a tomada de providências imediatas da apuração das causas e dos possíveis responsáveis pelo desastre ambiental, além da adoção das medidas administrativas e criminais pertinentes.
APrefeitura de Piracicaba informou que vai realizar a recolha dos resíduos – peixes mortos- da região do Tanquã. Os trabalhos serão iniciados nos próximos dias, a fim de diminuir os possíveis danos ambientais.
Histórico da mortandade de peixes
Na manhã do domingo (7), o Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto) identificou alterações na oxigenação das águas do rio, às 4h, e agravamento às 6h, por meio da estação de monitoramento da autarquia. Depois, a Simap (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Meio Ambiente) constatou irregularidades nas águas, quando os peixes começaram a aparecer mortos.
Os peixes mortos foram encaminhados para a terceirizada responsável, a Piracicaba Ambiental, que fez o descarte correto, para não permitir a contaminação do solo ou da água.
Além disso, a Prefeitura também acionou o Ministério Público para que notifique a Prefeitura de Rio das Pedras, onde a usina está localizada.
O prefeito Luciano Almeida, que atualmente é também presidente dos Comitês PCJ (rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí), solicitou à Cetesb autorização para instalação de três novas estações de monitoramento, sendo nos rios Atibaia e Jaguari e no ribeirão Tijuco Preto.
Por Roberto Gardinalli |roberto.gardinalli@jpjornal.com.br
| Tempo de leitura: 1 min
Em nota oficial, a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) informou que o desastre natural no Rio Piracicaba e Tanquã resultou na morte de pelo menos 235 mil espécimes de peixes na área atingida pela poluição. A companhia divulgou, nesta sexta-feira (19), o laudo técnico que fundamenta a multa aplicada à Usina São José. A empresa foi multada em R$ 18 milhões pelos danos causados.
“O incidente resultou na morte de mais de 235 mil espécimes de peixes (em estimativas conservadoras) na região urbana de Piracicaba em 7 de julho e na Área de Proteção Ambiental (APA) Tanquã em 15 de julho”, citou em nota. A Cetesb informou, ainda, que foi identificada a relação direta entre o extravasamento do poluente e os dois episódios de mortandade de peixes. Além disso, a pena aplicada à empresa tem como agravante a omissão do acidente. “Além da multa, a cetesb estabelecerá exigências técnicas e medidas corretivas por parte da usina”, completou.
A Cetesb (Agência Ambiental do Estado de São Paulo) multou em R$ 18 milhões a Usina São José S/A Açúcar após evento que causou a mortandade de mais de 235 mil espécimes de peixes e atingiu área de proteção ambiental.
A Agência vai dar detalhe dos laudos e da operação da retirada de peixes que atingiu APA (Área de Preservação Ambiental), especialmente a região do Tanquã, conhecido como mini pantanal paulista, na coletiva de imprensa que será realizada nesta sexta-feira (19), no auditório da Secretaria Municipal de Educação, de Piracicaba.
Limpeza
A Prefeitura de Piracicaba iniciou operação para retirada dos peixes mortos no bairro Tanquã, distante 60 km da cidade e atingido pela descarga irregular de resíduos no rio Piracicaba. Toneladas de peixes de várias espécies, entre dourados, mandis, curimbatás e outros, apareceram mortos nas lagoas do Tanquã, bairro de pescadores e conhecido como minipantanal paulista, na segunda-feira (15). Imediatamente, a Prefeitura iniciou um plano de limpeza para o local. A retirada começa nesta sexta-feira (19). Uma estrutura de apoio às equipes será montada na Chácara Estrela.
Participam da operação as secretarias municipais de Infraestrutura e Meio Ambiente (Simap), Governo, Obras e Zeladoria e a Defesa Civil, com colaboração da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) - que identificou como causadora do descarte irregular a Usina São José -, da Polícia Militar Ambiental, que a nomeou como Pindi-Pirá, que significa “limpa peixe”, e de pescadores do Tanquã.