Bibliografia

Água na Indústria- uso racional e reuso
José Carlos Mierzwa e Ivanildo Hespanhol
Oficina de textos

Água Pacto Azul
Maude Barlow
M.Books

Atlas do meio ambiente
LeMonde Diplomatique – Brasil

Avaliação de Impacto Ambiental- conceitos e métodos
Luis Henrique Sanches
Oficina dos textos

Biodiversidade na Amazônia Brasileira
Instituto Sócio Ambiental

Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário
Milton Tomoyuki Tsutiya
Pedro Alem Sobrinho
Politécnica – USP

Compendio de Indicadores de sustentabilidade e Meio Ambiente
WHH- Willis harman House- Antakarana

Curso de Direito Ambiental
Guilherme José Purvin de Figueiredo
Editora Revistas dos Tribunais

Diálogo (comunicação e redes de convivência)
David Bohm
Palas Athena

Ecoeconomia- Uma nova abordagem
Hugo Penteado
Lazuli

Ecoeconomia ambiental: Fundamentos, Políticas e Aplicações
Janet M.Thomas e Scoot J. Callan
Cengace Learning

Educar para a Paz em tempos difíceis
Xesús R. Jares
Palas Athena

Introdução à Engenharia Ambiental
Benedito Braga
Pearson Preentice HALL

Planejamento Ambiental – teoria e prática
Rosely Ferreira dos Santos
Oficina dos textos

Saber cuidar – Ética do humano – compaixão pela terra
Leornardo Boff
Editora Vozes

Sustentabilidade: Canibais com Garfo e Faca
John Elkington

CALLENBACH, Ernest; CAPRA, Frijot; GOLDMAN, Lenore; LUTZ, Rüdiger; MARBURG, Sandra.


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Fritjof Capra  Livro : A Teia da Vida
Gosto de livros que me inspirem. Que intriguem e transportem meus pensamentos ao infinito. Que desafiem, provoquem e virem meus conceitos sobre o mundo de cabeça pra baixo. “A Teia da Vida”, livro do físico e escritor austríaco Fritjof Capra, pode perfeitamente habitar esta seleta categoria. Você provavelmente já deve ter ouvido falar deste livro. Assuntos sobre ele são abordados nas universidades, em palestras e inspiram diversas teorias mundo afora.
O livro trata das questões ecológicas e da nossa maneira de enxergar o mundo, forçando a mudança da uma visão cartesiana para a sistêmica. Ele narra desde o tempo em que a terra era uma bola que soltava fogo pelas ventas, passando por todo o processo que a fez resfriar e, por isso, dar lugar a proliferação da vida. Sua teoria de que a Terra, Gaia, é auto-poiética (do grego auto “próprio”, e poiesis “criação”) – ou seja, é um sistema autônomo que está constantemente se autoproduzindo e autorregulando -, comprova através desta característica que, do aparente caos, há o equilíbrio da vida. Logo, afirma que Gaia é um organismo vivo.
A evolução da vida, de simples bactérias que usavam hidrogênio como elemento essencial a vida, até a sua evolução em captar o oxigênio do ar, passando pelo que é considerado um dos maiores saltos evolutivos da história do planeta e aquilo o que faz ser possível a vida na Terra como a conhecemos hoje: a fotossíntese do oxigênio. A percepção de que o que nos levou a evoluir como único ser pensante da Terra foi a capacidade de abstrair (adorei isso!) e que o sexo é uma evolução, e não um instinto fadado ao desuso, fazem parte das teorias interessantíssimas que o livro traz a tona.
A Teia da Vida: uma Nova Compreensão Científica dos Sistemas Vivos - Fritjof Capra - RS 35,00 em média
As dinâmicas de relacionamento entre tudo e todos, de que a vida na Terra é uma constante simbiose,onde há muito mais uma colaboração entre os organismos do que uma guerra sangrenta, onde o mais forte sobrevive. Peço sua reflexão para este trecho:
“O reconhecimento da simbiose como uma força evolutiva importante tem profundas implicações filosóficas. Todos os organismos maiores, inclusive nós mesmos, são testemunhas vivas do fato de que práticas destrutivas não funcionam a longo prazo. No fim, os agressores sempre destroem a si mesmos, abrindo caminho para outros que sabem como cooperar e como progredir. A vida é muito menos uma luta competitiva pela sobrevivência do que um triunfo da cooperação e da criatividade. Na verdade, desde a criação das primeiras células nucleadas, a evolução procedeu por meio de arranjos de cooperação e de co-evolução cada vez mais intrincados.”
Este livro pode e deve ser apreciado não somente por quem tem interesse nas intricadas relações do meio ambiente. Ele insere e possibilita também percepções filosóficas, científicas e psicológicas sobre nós mesmos.
Não posso deixar de dizer, porém, que o miolo do livro é, a mim, extremamente técnico e enfadonho. Mas isso não tem a menor importância. Aprendi a pular coisas que , neste momento, são desnecessárias, e absorver apenas aquilo o que de fato me interessa e inspira. Fica a dica!
fonte : http://essetalmeioambiente.com/dica-de-leitura-a-teia-da-vida/

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