
O rio tem mais água e profundidade que o Tietê, o que também ajuda no processo. Ao rio paulistano sobra a solução mais complexa: uso de máquinas pesadas (dragagem), coleta eficiente de esgoto e conscientização da população para evitar que a sujeira seja jogada na rua e acabe indo parar no rio.
Os primeiros passos para a limpeza do Tietê estão sendo dados pelo governo do estado de São Paulo desde 1992. A idéia era que o rio estivesse completamente limpo e navegável em 2010, mas, mesmo com a parafernália funcionando a todo vapor, os ambientalistas acham a previsão exageradamente otimista. Para eles, o mais provável é que o rio só esteja totalmente recuperado lá por 2015.