Dia do Professor e Educador Ambiental

Lei de 15 de outubro de 1827 manda criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império no Brasil.
Em 1968, a UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, através de um estudo interdisciplinar da relação entre o meio ambiente e a escola, entendeu que a educação ambiental não deve estar limitada a uma disciplina específica do currículo escolar. A partir daí, em 1999 surge a Política Nacional de Educação Ambiental (Lei n.º 9.795/99).
A Ecopedagogia como a pedagogia para o cuidado com a vida necessita das várias áreas do conhecimento abordando o respeito com a sua diversidade. Tais profissionais  trabalhando os vários temas,  interdisciplinarmente e transversalmente, contribuem significativamente com a educação para a sustentabilidade.

 Imagem da turma de Pedagogia UNISINOS/RS 1994 -
 
É a partir da família que introduz sua criança na educação infantil e no ensino fundamental que as gerações atuais são iniciadas nos conhecimentos, habilidades e atitudes que dão o norte para o seguimento da vida, das ações no cotidiano, das escolhas das profissões, da continuidade da educação...
Porém, conforme o professor Arno Bayer da ULBRA/Canoas RS, desde o início dos anos 1980,vem sendo crescente a falta de interesse dos jovens em optar pela docência. “Em função disso, os educadores estão envelhecendo e o cenário é assustador”, alerta o professor.

Para ler mais:

Colocar e manter crianças e adolescentes na escola tem sido um grande desafio que envolve toda a sociedade e depende de sua vontade política em reverter o quado assustador já tão debatido.
A questão é:
não havendo estrutura e professores suficientes para educar a atual geração; não havendo nesta geração interesse em ser futuro e qualificado profissional da educação,
o que será da sociedade do futuro?
Fonte: Ecopedagogia

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